segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Peguei pastas pensando partir. Postergar praque? Penei por pedras pesadas, pessoas pessimistas. pestes, porradas. Passei por picos penosos,paredes pichadas. Porém,precisei partir. Porra, porque? Perguntaram. Porque posso. Passei por praias,pesquei peixes para petiscar, pouca pimenta paladar. Passei por parques, penumbras, pirilampos passeavam, pequenos pediam permissão, pobres pediam por pratas. Pareci perdido, porém prossegui. Passei por potrancas,pernas picantes pálpebras pintadas, pérolas pelo peito, pisquei, paquerei, porém perdi. Para perdição, poucos passos. Putas posavam por posses para paraguaios, portugueses, portenhos, portavam poucos princípios, porém penso pré-julgar pra que? Pequenas passeavam pomposas pela principal para pedreiros piscarem pelo período para pestana. Pelo papo pude provar pão, pipoca, partilhei pistaches para pássaros, pouco possuo, porém preciso partilhar para pedintes. Precisei possante para poder passear porém pedestre permaneci. Pude penetrar paróquias, percebendo pessoas pobres pedindo perdão pelos pecados, pessoas poderosas pecavam por posses. Presenciei pérolas para porcos. Provérbios profetizado por pastores pilantras Pena. Predileção pela plenitude poucos possuem. Prefiro pessoas pregando paz. Penei, porém perseverei. Perseverei pela princesa, pele preta, por pouco perco (Pasmem!) para pagodeiro. Provoquei, puxei pelo papo perfeito "Posso pouco passar por príncipe, pareço perdedor, porém poderei paparicar-te pela plena posterioridade. Prevaleci pela positividade."Para próximos, peço perdão pelo período perdido pela prosa pacata!